Uso adequado de Big Data

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É aqui que entra um jogo estratégico de como usar todo o nosso conhecimento sem que o nosso cliente sinta que a sua privacidade está a ser atacada e sem prejudicar a nossa reputação, tornando-nos assediadores na web.
Vamos ver quais são as ações que podemos fazer ao oferecer serviços e produtos nas redes sociais com base no que é obtido a partir do Big data.
Devemos manter uma consciência demográficaIsso significa saber qual é o alvo que devemos almejar e agir de acordo, sabemos que o que atrai um homem entre 20 e 25 anos não é o mesmo que atrai uma mulher entre 35 e 40 anosPortanto, devemos personalizar as experiências para ter sucesso.
Dê incentivos com base no históricoCupons, descontos e ofertas preferenciais devem ser utilizados para fidelizar o cliente, mas devem ser concedidos de acordo com a atividade de nossos clientes, ou seja, a frequência de compra, os valores que gastam e até mesmo levar em consideração os itens que lhes interessem, pois nisso podemos dar ofertas e promoções mais precisas que nos podem levar a converter uma nova venda.
Agora que vimos o que devemos fazer, é hora de ver o que não devemos fazer, pois corremos o risco de perder nossa reputação.
Não sobrecarregue o clienteO fato de sabermos até a cor preferida do filho do nosso cliente não significa que tenhamos que bombardeá-lo com alertas, e-mails e promoções, pois isso pode nos transformar de atentos em chatos, o que causa o efeito contrário. O importante é levar em consideração o grau de interação do cliente com nossos e-mails e promoções para determinar com que freqüência podemos imprimi-los sem ser chatos.
Não cumprindo promessasUma das coisas que podem ser prejudiciais são as promessas não cumpridas, por exemplo, as promoções que oferecemos ao cliente e que quando ele vai reivindicá-las já se esgotaram, ou simplesmente a condição de reivindicar é muito específica e confusa . Aqui realmente perderemos a intenção do cliente de adquirir nosso produto ou serviço.
Como vemos a gestão e uso de Big data Isso nos dá uma grande visão sobre os gostos e ações de nossos clientes atuais e potenciais, no entanto, devemos usar nosso poder com grande responsabilidade, caso contrário, poderemos cair em desgraça e ser conhecidos como violadores de privacidade.
A informação é o bem mais valioso que existe neste momento, aliás as empresas que atualmente são as mais poderosas e mais valorizadas do mercado são aquelas cujas bases de dados têm a maior projeção de crescimento e armazenamento de informações, ainda mais além da infraestrutura física ou capital que eles gerenciam.
Porém, para atingir esses níveis devemos começar por algum lado, e o primeiro passo é saber se estamos atrasados ​​ou não com o Big data. Pois apesar da coleta de dados, eles não são necessariamente corretos, ou talvez não os utilizemos de forma adequada.
Aqui estão alguns pontos que tentarão esclarecer se existe ou não um atraso em nossa estrutura de informação.
Na época, muitos anos atrás, o folhas de calculo Eles foram uma ferramenta poderosa que ajudou a formar muitos empórios, porém hoje com tantas alternativas, se nosso Banco de Dados de Clientes ainda residir em uma planilha, estamos na pré-história em relação a Big data.
E não porque a planilha seja uma ferramenta ruim, mas porque a dificuldade de fazer análises e projeções dos dados que temos nos faz despender um esforço que poderíamos muito bem usar em outras áreas do nosso negócio. A pior coisa sobre as planilhas é que elas são muito propensas a serem corrompidas por erro humano.
A alternativa é mudar para sistemas que tratam de estruturas NoSQL, com o qual podemos inserir dados de diferentes estruturas sem a necessidade de alterar interfaces, além do qual podemos escalar conforme crescemos.
As coisas complicam-se quando chega o nosso melhor cliente e nos informa que nos mudará para a competição e não sabemos o motivo, depois de implorar que nos diga o que aconteceu para que tenha tomado essa decisão, ele vai e diz-nos que foi tratado como um cliente novamente e nenhuma preferência foi dada.
E é aí que a nossa falta de Big dataSe soubéssemos, ao atendê-lo, que você era o cliente mais valioso, o teríamos tratado da mesma forma? Obviamente, o tratamento preferencial teria sido dado, mas nossa falta de informação nos causou um grande prejuízo.
Aqui podemos usar fórmulas para obter o verdadeiro valor do cliente, mas para isso precisamos de um sistema de informação que nos forneça os dados necessários.
Percebemos que nossas previsões de mercado e comportamento do cliente são mais uma questão de instintos e senso comercial do que de dados e números para apoiar nossas decisões. Embora um número ou um dado informatizado não nos forneça todas as nuances que só o ser humano pode perceber, o fato de não termos uma base concreta também nos prejudica. Isso nos leva a pensar na necessidade do momento, e talvez não nos permita ver um ou dois passos à frente.
ConclusãoComo podemos ver se estamos atrasados ​​em nosso Big data Certamente teremos nos identificado com algumas dessas seções, o importante como em tudo é reconhecer nossos pontos fracos e com base neles trabalhar em sua solução.

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