Trabalhando com o Couchbase SDK

Índice
UMA SDK ou Kit de desenvolvimento de software é um conjunto de ferramentas que nos permite ter uma série de elementos que facilitam a vida de desenvolvermos aplicações sob uma plataforma definida, por exemplo se queremos fazer uma aplicação em Android temos um SDK que inclui um SDI, vários emuladores de dispositivo, bem como as classes e projetos básicos de que precisaremos.
No caso de ferramentas como Couchbase também temos SDKs que tornam a vida mais fácil para nós, ao contrário de outros, este SDK Está dividido em várias partes de acordo com a linguagem que deseja, desta forma cada desenvolvedor pode escolher o que lhe interessa de forma modular.
As ferramentas que deve incluir são várias, mas talvez o que mais nos interessa são os módulos e classes que nos permitem fazer conexões e métodos que nos dão a oportunidade de interagir com nossas estruturas de dados em Couchbase.
A primeira coisa que devemos entender é como o SDK do Couchbase, isso nos permitirá ver as vantagens que nos oferece e como podemos tirar o máximo proveito da tecnologia que nos disponibiliza.
Como funciona?Quando inicializamos um cliente com o API uma conexão persistente é criada quando agrupar do Couchbase, desta forma quando há uma alteração nele, ou seja, um nó é eliminado ou adicionado e uma mensagem é emitida no formato JSON que é recebido pelo nosso cliente. Esta abordagem torna Couchbase difere da maioria Bases de dados relacionais e não relacionais que existem no mercado, pois evita a utilização de um ponto central onde concentrar as comunicações.
Portanto, esta operação evita a formação de um gargalo no momento em que há uma grande carga de consultas entre os diferentes clientes que instanciamos em nossas aplicações. Isso faz, por exemplo, uma estrutura agrupar do Couchbase de 4 nós pode lidar com até 1 milhão de consultas ou operações por segundo, algo muito impressionante se levarmos em conta que este número só ocorre em aplicações de uso intermediário.
vBucketAlém disso, a conexão entre o cliente e o cluster não é direta, mas uma estrutura chamada vBucket, que é um repositório virtual de informações que permite a realização de operações e este as transfere para o cluster sem a necessidade da intervenção do desenvolvedor. Portanto, não importa quantos nós existam, sempre haverá o mesmo número de vBuckets reduzindo muito a complexidade do desenvolvimento de nossos aplicativos.
Quando confrontado com um motor como Couchbase A primeira coisa que pensamos como desenvolvedores é como fazer um CRUDSe nos lembrarmos dessas siglas, elas correspondem às quatro ações essenciais de qualquer aplicativo: Criar, Ler, Atualizar e Excluir. O que nos permite ter controle absoluto de um registro, documento ou sistema de valor-chave em Couchbase.
Essas operações são alcançadas graças a API que o motor nos oferece, mas para acessá-lo precisamos da inclusão e instalação de um SDK numa linguagem suportada e da nossa preferência, pois com ela poderemos criar as diferentes instâncias de clientes que nos permitem comunicar com os clusters.
Sim, bem Couchbase oferece uma ferramenta de comunicação através do console, isso não é compatível com linguagens de programação, antes pensamos que um SDK não é necessário se tivermos essa interface.
Para obter o SDK do idioma que desejamos, basta acessar o site oficial da Couchbase em sua seção Código aberto No link a seguir. Aqui, são oferecidas as informações necessárias, além de listar cada SDK.
Cada um tem uma secção de download e documentação que nos dará uma ideia inicial de como podemos começar a trabalhar com cada um deles, pois são vários deles que podemos ir diretamente ao que nos interessa. Vamos ver a aparência da lista na imagem a seguir:

PROLONGAR

Sabemos que no mundo tecnológico há um grande número de linguagens de programação, portanto, ninguém pode aspirar a oferecer suporte a todas elas, no entanto Couchbase oferece uma lista bastante extensa de suporte, vamos ver o que podemos usar:
  • Java
  • .Internet
  • Node.js
  • PHP
  • Pitão
  • Rubi
  • C / C ++
Também há espaço para plataformas móveis como as que listamos a seguir.
  • ios
  • Android
  • .INTERNET
  • PhoneGap
  • Gateway de Sincronização
Isto faz o que Couchbase possui uma das mais amplas bases de suporte de tecnologias modernas, facilitando também a vida do desenvolvedor, já que podemos utilizar, por exemplo, o SDK do Pitão e iOS para construir aplicativos para duas plataformas, se desejado.
Vamos mostrar um pequeno exemplo de como instalar o SDK em Pitão, esta linguagem é uma das mais populares, por isso serve como um exemplo central para esta demonstração, mas primeiro devemos atender a estes dois requisitos:
1- Devemos ter um servidor instalado CouchbasePara isso, podemos consultar o tutorial de primeiros passos para atingir esse objetivo.
2- Devemos ter instalado em nosso sistema Python 2.6 ou superior, no nosso caso temos Python 2.7 como vemos na imagem:

Agora que temos os requisitos, usamos o manipulador de pacotes de Pitão, pip Para fazer a instalação, para isso em nosso console, escrevemos o seguinte:
 pip instalar couchbase
Ao executar o comando, devemos obter a seguinte saída do console:

No final, se não houver mensagens de erro, significa que a nossa instalação foi correta, caso apareça algum erro devemos consultar a documentação do nosso SDK para resolver o problema.
Operações CRUDUma vez que o processo de instalação de um dos SDK disponível, é hora de ver como realizar as 4 ações básicas que mencionamos anteriormente, para esses exemplos usaremos várias linguagens, portanto, é recomendável simplesmente se adaptar à sintaxe apropriada daquela que estamos usando. O objetivo é ver como Couchbase Isso torna muito mais fácil desenvolver nossos aplicativos, independentemente da linguagem usada.
A primeira coisa que devemos fazer é conectar a um servidor, para isso podemos usar o método conexão do Pitão ou simplesmente se estivermos usando C # Na instanciação, podemos definir onde conectar, como vemos na imagem a seguir:

Como podemos ver, embora os formulários sejam um pouco diferentes, em segundo plano é o mesmo código, já que usamos o construtor de classes para definir o servidor e o host no caso de Pitão, em C # criamos um objeto com o host e, em seguida, definimos o balde em outro objeto.
Depois de ver a operação de conexão, vamos ver aquelas operações que são a chave para inserir dados em nossa estrutura ou modificar as existentes, para isso usaremos no caso de Pitão o método adicionar () e o método substituir (), o primeiro cria um novo registro e o segundo atualiza um registro existente. Vamos ver na imagem a seguir como ficaria o código-fonte para essas operações:

Como podemos ver, basta passar uma chave nesta mensagem de caso e depois o valor a ser armazenado, tão simples quanto dinheiro.
Se quisermos ler uma chave, por exemplo a mensagem que adicionamos no exemplo anterior, podemos usar o método OBTER, isso retornará o objeto que contém o registro desejado, se ele não existir de acordo com a linguagem obteremos um valor vazio ou um embrulho para que possamos lidar com essa exceção.
No caso de deletar uma chave ou registro, só temos que chamar o método remover () Ao indicar a chave que queremos retirar da nossa estrutura, de forma limpa e eficaz podemos cumprir esta missão. Vamos ver abaixo na imagem a seguir como fazer essas duas operações do ponto de vista de C #:

Se olharmos, usamos um objeto chamado balde Para fazer essas ações, este objeto é aquele que definimos no exemplo de conexão e que seleciona o vBucket que nosso nó possui para armazenar nossos registros.
Com isso terminamos este tutorial, como vemos Couchbase Não é apenas um dos motores de Base de dados NoSQL mais moderno e potente do mercado, mas também é muito amigável para o desenvolvedor, fator que devemos levar em consideração quando vamos utilizar este tipo de estrutura, desde que haja suporte para a linguagem em que estamos indo para trabalhar, com certeza seremos um passo à frente o tempo todo.Gostou e ajudou este tutorial?Você pode recompensar o autor pressionando este botão para dar a ele um ponto positivo
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