Uma das redes mais vitais e utilizadas, na realidade é utilizada sempre que acedemos à rede, é o DNS (Domain Name System - Domain Name System) que cumpre a tarefa nada simples de traduzir os nomes de domínio que utilizamos com frequência, ou seja, sua missão é nos permitir lembrar uma URL como www.solvetic.com, mas não o endereço IP 178.33.118.246 que é o IP do servidor onde o Solvetic está hospedado, seria muito complexo para nós como usuários lembre-se de centenas de endereços IP para cada site, para que o DNS faça isso por nós.
Cada computador que está na rede possui um endereço IP exclusivo para aquele computador, semelhante ao nosso documento de identificação, e esse endereço IP é composto por quatro inteiros de 0 a 255, separados por pontos, por exemplo 192.168. 0.19 e cada servidor na Internet tem o mesmo endereço IP (Estático), por isso quando acessamos um navegador inserimos o nome do domínio, mas não o endereço IP e isso é conseguido graças ao cache DNS.
Para saber um pouco mais sobre o contexto e funcionalidade do cache DNS, vamos entender como ele funciona, antes de mais nada, quando inserimos o nome de domínio no navegador, nossa equipe pergunta ao servidor DNS local sobre o endereço IP do computador onde Sim. Uma vez hospedada a página que vamos visitar, lembre-se de que o servidor DNS tem um grande banco de dados onde estão hospedadas milhões de traduções de nomes de domínio em endereços IP para que o processo de busca seja muito mais eficaz.
A base de dados do servidor DNS é distribuída e compartilhada com outros provedores locais e de rede em seus respectivos servidores DNS, portanto, se o nome de domínio que inserimos no navegador não estiver no DNS local, ela se encarrega de realizar a solicitação de outro DNS na rede até que a tradução adequada seja encontrada para o site a ser acessado. Para que os bancos de dados dos servidores DNS armazenem em cache essas traduções de nome de domínio para IP por algum tempo, este é um dos motivos pelos quais, às vezes, quando um site muda de servidor, não será possível acessá-lo, já que no momento do serviço consular, o servidor DNS os redireciona para o endereço IP anterior, mas não para o novo.
Localmente, nossa equipe armazena um cache DNS, para que quando um site for visitado, a equipe não realize mais o processo de consulta ao servidor DNS sobre qual é o endereço IP desse site, mas sim direcione automaticamente para aquele armazenado em seu banco de dados.
Portanto, uma das tarefas de suporte e administração mais normais é limpar o cache DNS quando ocorrerem erros como:
- Falha ao acessar um site
- Erros de comunicação
- Lentidão nas solicitações de acesso a um site específico
1. Limpe o cache DNS usando o terminal macOS Mojave
Passo 1
Para acessar o terminal macOS Mojave, temos uma das seguintes opções:
- Acesse a partir do caminho Go / Utilities / Terminal.
- Use a seguinte combinação de teclas e selecione Terminal.
⇧ + ⌘ + U
- Digite a palavra terminal no Spotlight e selecione o respectivo utilitário.
Passo 2
No console do terminal, vamos executar a seguinte linha:
sudo dscachéutil -flushcaché; sudo killall -HUP mDNSResponderetapa 3
Pressionamos Enter, inserimos nossa senha e o processo será realizado automaticamente:
PROLONGAR
Passo 4
Caso este comando não seja executado corretamente e gere um erro, será possível utilizar o seguinte comando como alternativa:
sudo killall -HUP mDNSResponder; sudo killall mDNSResponderHelper; sudo dscachéutil -flushcaché; digamos que o cache DNS do MacOS foi limpo
2. Verifique os tempos de resposta com o comando DIG no macOS Mojave
Passo 1
Uma das vantagens de limpar o cache DNS no macOS Mojave é que os tempos de resposta entre o computador local e o site remoto são sem dúvida melhorados, para verificar isso usaremos o comando escavação (groper de informações de domínio) que é uma ferramenta projetada para consultar servidores DNS a fim de solicitar informações sobre detalhes como:
- Endereços de host
- Trocadores de correio
- Servidores de nomes e muito mais.
Passo 2
Para esta verificação, usaremos a seguinte sintaxe:
dig (site)
PROLONGAR
etapa 3
Como podemos ver, dados como. Com base nos tempos de resposta gerados pelo comando dig, será possível determinar se o DNS está funcionando corretamente ou se, ao contrário, será necessário realizar alguma tarefa específica sobre ele.
- Número de consultas enviadas
- Erros devolvidos
- CNAME usado
- Tempo total de consulta em milissegundos
- IP do servidor
- Data e hora da consulta