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Pitão É feito para ser facilmente compreendido pelos programadores, isso ajuda a velocidade de desenvolvimento a ser multiplicada por cada programador envolvido em nossos projetos, porém como tudo na vida por alguma vantagem teremos uma desvantagem, talvez para o dia a dia trabalhando com Python it são apenas vantagens, porém existem algumas situações em que o desempenho deste não será suficiente, como em simulações altamente complexas, em renderização de gráficos, etc.Para recuperar o terreno e derrotar esses debuffs, Pitão nos permite desenvolver em outras linguagens como C a escrita de pequenos pedaços que podemos usar para superar gargalos de desempenho.
Jython e IronPython
Essas duas implementações nos permitem acessar muito facilmente para módulos JAVA para Jython ou de C # em .NET para IronPythonIsso nos faz simplesmente implementar os módulos e classes de que precisamos e, como num passe de mágica, eles se tornam parte do nosso software sem grandes traumas.
Vejamos um exemplo para Jython, no código a seguir, escreveremos uma classe em JAVA:
public class JythonTest {public void greeting () {System.out.println ("Olá, mundo!"); }}
Podemos ver no exemplo que nada mais é do que uma simples classe com um método void que retorna a impressão de uma mensagem, neste caso o icônico Hello, world!, Agora na imagem a seguir veremos como podemos chamar isso código do nosso console Pitão com Jython:
Observamos neste caso que a importação foi feita como se outro módulo de Pitão Em todo caso, isso nos dá uma grande vantagem, vamos imaginar que todos os métodos que precisamos já estão feitos, seria uma perda de tempo refazê-los apenas para cumprir a estrutura do Python, porém sendo capaz de importá-los no assim, já teremos economizado algumas horas de trabalho e sofrimento.
Quando trabalhamos com IronPython Algo semelhante acontece ao importar um código feito em C #, vamos ver o seguinte exemplo de código:
using System; namespace FePyTest {public class IronPythonTest {public void greeting () {Console.WriteLine ("Olá, mundo!"); }}}
Como podemos ver, é simplesmente o mesmo exemplo anterior, só que desta vez seguimos as orientações da C #, uma das partes mais características é o uso de um namespaceVamos ver na imagem a seguir como ficaria o exemplo ao chamar esse método no console Python:
Aqui vemos como chamamos nosso módulo sys, que nos permite carregar o arquivo C # compilado em uma biblioteca DLL, então importamos o namespace da classe, nós a instanciamos e no final chamamos o método.
Com isso, vimos como alcançar extender python, onde não só dependemos da sua simplicidade no desenvolvimento, mas também apelamos à sua inteligência ao permitir-nos aproveitar a força de outras linguagens para cobrir as suas fraquezas e alargar extensivamente os limites da sua funcionalidade e versatilidade.Gostou e ajudou este tutorial?Você pode recompensar o autor pressionando este botão para dar a ele um ponto positivo